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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Mostra ‘A AMÉRICA POR JOHN FORD’ - julho/agosto2014

CINECLUBE ESPECIAL EM PARCERIA COM SESC

Nos meses de julho e agosto, o Cineclube realizará Mostra Especial de CinemaA América por John Ford”, com filmes clássicos deste cultuado diretor. A temática será faroeste e Guerra Civil Americana. O apoio do SESC, além do acervo, conta ainda com excelente material de divulgação – livretos desta Mostra a serem distribuídos gratuitamente, em todas as exibições, por sorteio ao público. 

Serão quatro exibições, sendo que a primeira será dia 16 de julho, no salão da Comunidade do Bairro São Jorge, às 20 horas, com o clássico "RASTROS DE ÓDIO" (1956) com John Wyne, Jeffrey Hunter, Vera Miles, Natalie Wood.
Sinopse - Ethan, personagem de John Wyne, após anos lutando pelos confederados, regressa ao rancho de seu irmão. Ele inicia uma perseguição implacável aos assassinos de sua família pelos comanches, em busca de sua sobrinha, raptada para se tornar esposa do líder da tribo.

A segunda exibição acontecerá no dia 27 de julho, domingo, às 16h, no espaço Cineclube – Auditório do Centro Regional de Cultura Rio Pardo. 

Os outros títulos a serem exibidos são: Médico e Amante; Juiz PriestO Prisioneiro da Ilha dos Tubarões.

Em breve agenda completa. Todas as exibições têm ENTRADA FRANCA.

Apoio e Parceria de acervo - SESC – Serviço Social do Comércio

Inquestionavelmente, foi o diretor John Ford um dos responsáveis pelo status que o gênero faroeste adquiriu no decorrer da história do cinema. Isso se justifica se considerarmos seu currículo com nada menos de 133
filmes ao longo da carreira. A sua facilidade de trabalhar com os atores, fazendo-os improvisar e realizando poucas (às vezes apenas uma) tomadas de cenas era, na verdade, uma afirmação da sua capacidade produtiva.

Entre os atores que trabalharam com Ford, pode-se citar as presenças marcantes de James Stewart, Henry Fonda, Will Rogers, John Carradine, Maureen O’Hara, George O’Brien, Ward Bond, Harry Carey Jr., Victor
McLaglen, e o seu ator-ícone e xará John Wayne.

Seu trabalho cinematográfico foi marcado pela clareza de opiniões sobre o homem, a história e a sociedade norte-americana. Ford jamais intencionou manter uma postura socialmente crítica, mas sempre foi profundamente dedicado à humanidade das pessoas, independentemente de sua posição social (um presidente, um pistoleiro ou uma prostituta), desde que a posição desses personagens ratificasse a ética valorativa dos pioneiros, daqueles que enfrentaram as adversidades para construir uma nova ordem social.
 
A mostra do Sesc A América por John Ford, composta por oito obras, esforça-se em apresentá-lo como um diretor capaz de filmes com temáticas diversas, mas alicerçadas na história norte-americana. Médico e amante (1931) é um bom exemplo de um típico drama; As vinhas da ira (1940), de um drama social; O prisioneiro da Ilha dos Tubarões (1936), de uma aventura dramática; Juiz Priest (1934), de uma comédia de costumes; e A mocidade de Lincoln (1940), de um drama político. O faroeste completa a mostra com três clássicos indubitáveis: No tempo das diligências (1939), Rastros de ódio (1956) e O homem que matou o facínora (1962).


"...porque os filmes são feitos para serem vistos...!"


/Dariane Labres

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